O Sr. Arquitecto
Hoje não me apetece fazer a ponta de um corno. Isto nem fode nem sai de cima...
Estou pr'aqui, a coçar o saco e a suspirar, a tentar aguentar a merda do calor e da humidade cá do Ultramar. Filhos da puta dos climas subtropicais dão que fazer. E, como não tenho varanda para beber uma limonada fresca, nem estou hoje vestido com o fatito de colono, com o chapéu de cortiça na cabeça (apesar de estar enfiado numa semi-obscuridade à la escritório do Sam Spade, à conta da lâmpada que foi e não voltou... sacanas da Manutenção...), e muito menos tenho à minha disposição uma ou duas mulatas lá da roça para satisfazer os meus mais libidinosos desejos (i.e., foder, para quem acha o termo muito complicado), aproveitei para dar uma vista de olhos pelas merdinhas que tenho alojadas na HD do PC, entre as quais destaco esse marco da produção artística e cultural do pós-25 de Abril que é a "Obra do Arquitecto".
Que saudades! Há que tempos que não punha a vista em cima deste pequeno e singelo filme... Fiquei comovido...
Que grande revelação, o Sr. Arquitecto e as suas "taveiradas". Bons tempos...
Em sua homenagem, partilho aqui connvosco um poema declamado por esse grande Senhor da stand-up comedy, TV, vídeo e cassete pirata portuguesa, Bruno Nogueira, durante uma actuação no decorrer do "Levanta-te e Ri" realizado na Aula Magna:
Entra a nostálgica pianada
"... Uuui.
Ui, ca bom!...
Tá todo la dentro!...
Nem um bocadinho a menos, nem um bocadinho a mais...
É que tá todo lá dentro no cu da querida!
Bate forte fortemente como quem cuida de ti!
Ahhhh... será Halibut, será gente?!?!
Halibut não é certamente!
E o arquitecto é que bate assim!
Fui ver...
Era a Fátinha!
Aaaai a Fátinha...
Vamos mas é comer a Fátinha!!...
E agora aguenta, só por um momento aguenta e não chora!
Aaaai a menina da Kookai!...
Que ricas maminhas, contrai o rim... pronto, já não dói!
Aaaai... Foda-se!..."
Sigam o exemplo desse Mister que é o Sr. Arquitecto, caralho!
Exocet
Estou pr'aqui, a coçar o saco e a suspirar, a tentar aguentar a merda do calor e da humidade cá do Ultramar. Filhos da puta dos climas subtropicais dão que fazer. E, como não tenho varanda para beber uma limonada fresca, nem estou hoje vestido com o fatito de colono, com o chapéu de cortiça na cabeça (apesar de estar enfiado numa semi-obscuridade à la escritório do Sam Spade, à conta da lâmpada que foi e não voltou... sacanas da Manutenção...), e muito menos tenho à minha disposição uma ou duas mulatas lá da roça para satisfazer os meus mais libidinosos desejos (i.e., foder, para quem acha o termo muito complicado), aproveitei para dar uma vista de olhos pelas merdinhas que tenho alojadas na HD do PC, entre as quais destaco esse marco da produção artística e cultural do pós-25 de Abril que é a "Obra do Arquitecto".
Que saudades! Há que tempos que não punha a vista em cima deste pequeno e singelo filme... Fiquei comovido...
Que grande revelação, o Sr. Arquitecto e as suas "taveiradas". Bons tempos...
Em sua homenagem, partilho aqui connvosco um poema declamado por esse grande Senhor da stand-up comedy, TV, vídeo e cassete pirata portuguesa, Bruno Nogueira, durante uma actuação no decorrer do "Levanta-te e Ri" realizado na Aula Magna:
Entra a nostálgica pianada
"... Uuui.
Ui, ca bom!...
Tá todo la dentro!...
Nem um bocadinho a menos, nem um bocadinho a mais...
É que tá todo lá dentro no cu da querida!
Bate forte fortemente como quem cuida de ti!
Ahhhh... será Halibut, será gente?!?!
Halibut não é certamente!
E o arquitecto é que bate assim!
Fui ver...
Era a Fátinha!
Aaaai a Fátinha...
Vamos mas é comer a Fátinha!!...
E agora aguenta, só por um momento aguenta e não chora!
Aaaai a menina da Kookai!...
Que ricas maminhas, contrai o rim... pronto, já não dói!
Aaaai... Foda-se!..."
Sigam o exemplo desse Mister que é o Sr. Arquitecto, caralho!
Exocet